SÍNDROME DO RADIOAMADOR
Doença rara que acomete uma pequena parcela da população mundial.Costuma ser contagiosa ao primeiro contato com ondas de RF e é incurável, tendo apenas pequenos momentos de diminuição da sintomática ao longo da vida, aumentando à medida que novas células DXCC vão se multiplicando.
A alopatia atualizada indica tratamento tópico, com moderadas a altas doses de CW, intercalando com SSB. Em alguns casos, a depender da situação do paciente, a fim de evitar que ele tenha uma crise de abstinência, recomenda-se o uso de rádios de QRP em locais públicos (preferencialmente próximo de parques ou até mesmo estacionamentos), ou restrito, no caso, em enfermaria (leia-se SHACK).
No pior dos casos (naqueles em que ele fica irrequieto, suarento e trêmulo, a simples exposição a uma antena já resolve a crise aguda).
A longa exposição às ondas de RF e ao áudio do bacilo do CW podem causar stress nos ouvidos, dedos indicador, polegar e pulso, ligeira dor nas costas na altura da lombar, mas nada que uma pequena dose de descanso (cerca de 1h30min a cada 6h de operação) não restabeleçam a saúde do paciente.
A alteração de bandas também ajuda na fixação da síndrome que, geralmente se agrava quando o paciente passa de 100
países trabalhados e se chega a mais de 200 países e pelo menos 99 células DXCC confirmadas pelos QSL's e pela planilha de log, que deverá ser vista e revista diariamente e acompanhar o paciente enquanto estiver no leito (leia-se Shack).
Em alguns casos, a depender da recomendação médica e do perfil sintomático do paciente, recomenda-se o uso de QRP em ambiente externo, quando dentro da enfermaria não for possível ou estiver abafado.
Se houver a possibilidade da extensão de cabos e antenas novas que aumentem substancialmente a camada de RX sobre o corpo e as células do paciente, melhor ainda, pois assim a doença tende a evoluir.
O uso de PC (desktop ou notebook) é acessório indispensável no processo de aumento da carga de células DXCCs, porque facilita a busca de platelmintos raros e ajuda na propagação do prefixo do seu titular (leia-se DNA do portador da S.R.A.) intensificar o trabalho de ingestão de CW, SSB ou modos digitais...
Para CW, doses de 30ppm em QSO's com rate de 15 a 20 QSO/min. Se SSB, doses de pile-up com rate de 20 a 30 QSO/min. Para modos digitais, basta dar F1, F2, F3 e F4 para o sistema de automação ministrar as dosagens corretas de RF na veia do paciente.
Todas essas indicações serão ministradas emeventuais DXpeditions, Contestes ou Field-days. Na eventual sobredose, recomenda-se uma xícara de café e uma esticada no sofá.
Red Bull é indicado nos casos de Long Hauls. Não foram relatados efeitos colaterais.
Apenas sorrisos como sintoma principal após um RST 457 de um P5...
73!
"O Radioamadorismo é a ponte que une a humanidade..."
Amador as voltas com a galinha botando ovos em cima do rádio(de PU2 OZB-MAURO).
PY2 AU - José do Parque, vistoriando o "Pequeno batedor de CW"
"Caricatura feita por PU2OZB Mauro para PU2SRH Amador"
Conhecendo a gíria do radioamadorismo.
"Silent Key" é um eufemismo utilizado pelos Radioamadores e significa "falecido". Existem ainda outras gírias que se referem a "falecido" no radioamadorismo, como "Desligou o Rádio", "Fechou a Estação" ou "Apagou os Filamentos".
Charge do amigo Mauro PU2 OZB.
Carteira de Sócio do Amigo Athaide da LABRE em 1975.
Um bolo de aniversário bastante diferente.
Mais uma Charge do amigo Mauro PU2 OZB.